Ajudar é, às vezes, um desastre. Uma narrativa sombria, de Ângela Correia, sobre atos e pensamentos deambulantes. Sobre um sonho que se impõe ao dia. Sobre personagens de rumo abalado.
A fotografia a preto e branco ilustra mais o tom carregado do que a história, embora mostre elementos da narrativa. Ilustração e texto apenas ocasionalmente se cruzam, no entanto.
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