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| Frase com erro | Solução |
|---|---|
| Ou, então, vivia com alguém, e essa frase é um aviso para quem saiu de casa. | Ver solução |
| A forma e a intensidade como recordamos esses eventos é que varia. | Ver solução |
| Mas acontece que, um dia, sem esperarmos, algo faz que essas recordações voltem à superfície e nos magoem de novo. | Ver solução |
| Outras vezes, conseguimos ignorar essas memórias e, até mesmo só porque o queremos, conseguimos esquecê-las. | Ver solução |
| Esta analogia faz pensar que, durante esse período, terá havido uma reunião na cúria. | Ver solução |
| Antes do final dos anos 20, porém, essa desagregação não era ainda totalmente evidente. | Ver solução |
| Os colégios vinham também sendo expostos a essa pressão, assistindo-se a uma diminuição do número de cónegos. | Ver solução |
| Mas, também nestes casos, há um certo sofrimento, percetível na tentativa de passar para o papel esse plano traçado. | Ver solução |
| Mas António Lobo Antunes explica-nos melhor essa ideia, quando João Céu e Silva lhe pergunta se sofre muito ao escrever. | Ver solução |
| O pensamento social esculpira-as, até lhes dar essa conformação daquele que corre pouco. | Ver solução |
| Talvez o autor tivesse morado naquele local, antes de ter mudado para outra casa e, por esse motivo, considere que as suas memórias já não moram ali. | Ver solução |
| Outras vezes, conseguimos ignorar essas memórias e, até mesmo só porque o queremos, conseguimos esquecê-las. | Ver solução |