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Números

I. Escrevem-se por extenso todos os números até dez. Excetuam-se os seguintes casos em que se usam sempre números: a) datas e indicação de unidades de tempo; b) números de ordem pré-estabelecidos, como os de: 1. diplomas legais, 2. numerações do livro (edição, tomo, série, volume, capítulos, secções, subsecções, artigo, página, cláusula etc.), 3. moradas e quaisquer partes de edifícios, 4. classes de cargos, 5. quaisquer documentos, 6. quaisquer registos, 7. ciclos, anos e épocas de ensino, 8. quaisquer secções de serviço, 9. quaisquer secções geográficas, 10. nomes próprios; c) indicação de quantias em qualquer moeda (o extenso pode, neste caso, abreviar a escrita de números com muitos zeros); d) graus, minutos e segundos de ângulos e coordenadas, grados de um quadrante, graus de temperatura e graus de parentesco; e) números fracionários superiores a «nove décimos»; f) quantidades seguidas de abreviaturas de unidades de medida; g) números em contexto de discurso estatístico; h) percentagem e permilagem; i) fórmulas algébricas ou expressões aritméticas; j) números com casas decimais; k) números de telefone; II. Em início de frase, todos os números se escrevem por extenso, pelo que, quando tal se revelar inconveniente, formular-se-á a frase de modo a evitar que o número se encontre no início da frase. III. Escrevem-se por extenso os ordinais até «nono». IV. A parte decimal de um número separa-se por vírgula. V. Tanto à direita da vírgula quanto à esquerda da vírgula, dividem-se os algarismos em grupos de três a contar das unidades, exceto quando o número é apenas constituído por quatro algarismos, que não se separam. A separação deve fazer-se por «espaço protegido» (ctrl + shift + espaço), de modo a que o número não se veja separado em caso de translineação. Na circunstância de coluna, tabela ou quadro, a separação de números constituídos por quatro algarismos deverá observar-se igualmente, por razões de alinhamento.