O nome não lhes vem de um qualquer gosto pela bizarria, mas da fuga consistente à emoção facilitada pela escrita criativa hábil, habilidosa ou dócil, que se tornou vulgar.
Os Invulgares são, por enquanto, a Ana Rita Sintra, o Luís Ramos e o Mário Nascimento, e o blogue da Bibliotrónica Portuguesa vai passar a publicá-los irregularmente. Todos os originais serão editados por mim.
Ontem brindámos ao acontecimento e falámos sobre arte bruta, bibliotecas privadas, batatas falantes, Paris e o Algarve, o Torel e a Casa do Alentejo, sobre a avó Domitília e o Museu da Cidade, o Adolfo Correia da Rocha e o João Grave, antigos enfeites de Natal, a condição feminina, descobertas filológicas e coisas assim.
A primeira narrativa sairá amanhã.
Ângela Correia
P.S. Os Invulgares foram fotografados por Constança Fernandes.
Idalete Giga
Parabéns a todos! Tudo o que fizerem pela Língua e Cultura Portuguesa é bem-vindo!
Luísa Candeias
Adorei a apresentação de Os Invulgares. Parabéns pela iniciativa! Fico a aguardar as publicações.
Bibliotrónica Portuguesa
Muito obrigada, Luísa. A primeira narrativa – «Outubro», de Luís Ramos – já foi publicada. No rodapé da Bibliotrónica há um espaço onde poderá inscrever-se para receber notificações por e-mail, sempre que são publicados posts no blogue, se o desejar. Até breve.
Susana Alice Areco Chaves
Adorei!
Eva, por Mário Nascimento – Bibliotrónica Portuguesa
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Liberdade condicionada, por Luís Ramos – Bibliotrónica Portuguesa
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