Verdes anos, por Carolina Andrade
Apoiados uns nos outros, fomo-nos afeiçoando a Lisboa,
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Havia então no mundo esta numerosa casta de monstros sagrados, que eu julgava até unidos por afetos umbilicais e reflexos medulares.
Aqui, a independência depende de não querer nada de que me possam privar.
O meu estômago começou a transformar-se noutro órgão, mais parecido com os pulmões de uma rapariga de romance romântico.
Tudo pronto. Espero. Quase sempre o pai chega da fábrica de mau humor.
Sujeitamo-nos a estas coisas, quando espreitamos pelo buraco da fechadura.
Fiquei surpreendido quando ele se aproximou e começou a falar comigo.