Dois dedos de conversa com o meu pai, por Carolina Andrade
Os filhos passam muito tempo a tentar não ser como os pais.
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Os filhos passam muito tempo a tentar não ser como os pais.
Todos queremos o passado de volta. A nossa querida vida, e o futuro que nela se alojava por cumprir.
Só na poesia a palavra é livre. No silêncio, há consenso.
A Poetrónica n.º 3 está em preparação. Recebemos poemas até 24 de março.
Tudo tem a ver, pensamos, com a resposta que se dá à questão da linguagem.
Não me lembrar é pior do que não o ter feito.